Na vigésima manhã de Março, no ano da graça de 2004, constato - o que já sabia - saltei a vigésima oitava manhã de Março, por estes lados. Saltei mesmo, porque me senti noutro tempo e noutro espaço. Viagem da alma desencadeada por uma descoberta interior de grande simplicidade, génese de tranquilidade e prazer.

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