Oníricas (31) Os sonhos da minha vida


Odilon Redon, Ophélie (1905), The Woodner Gallery, New York City.


John Everett Millais, Ophelia, (1852), óleo sobre tela, The Tate Gallery, London.

Nos primeiros meses, após a morte da minha irmã mais nova, sonhei que andava em busca dela. Finalmente, consegui encontrá-la, imersa num lago verde escuro, quase afogada, então mergulhei e consegui resgatá-la.

Quando procurava uma metodologia adequada para servir de fio condutor a uma tese em elaboração, foi num sonho matinal que obtive a resposta.

Há anos atrás, antes do divórcio oficial, sempre que o meu ex-marido fazia propostas de reconciliação, logo surgiam sonhos nos quais voltava viver com os meus pais.

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