Provérbios
Transcrevem-se alguns ditados populares, a maior parte ligados à faina agrícola. Hoje deu-me para isto, porque recolher provérbios não faz parte da lista das minhas manias. Encontrei-os quando arrumava dossiers de anos lectivos passados, faziam parte das estratégias de motivção para caracterizar o conhecimento de senso comum...
Do trabalho e da experiência, aprendeu o homem a ciência.
Quem não semeia não colhe.
Quem nada cria nada colhe.
Por medo dos pardais não se deixa de semear cereais.
Quem passarinhos receia milho não semeia.
Semeia a aveia a fugir e a cevada a dormir.
O que perdeu nos alho quer cobrar nas cebolas.
Setembro molhado, figo estragado.
Quem colhe azeitona antes do Natal deixa metade no olival.
Transcrevem-se alguns ditados populares, a maior parte ligados à faina agrícola. Hoje deu-me para isto, porque recolher provérbios não faz parte da lista das minhas manias. Encontrei-os quando arrumava dossiers de anos lectivos passados, faziam parte das estratégias de motivção para caracterizar o conhecimento de senso comum...
Do trabalho e da experiência, aprendeu o homem a ciência.
Quem não semeia não colhe.
Quem nada cria nada colhe.
Por medo dos pardais não se deixa de semear cereais.
Quem passarinhos receia milho não semeia.
Semeia a aveia a fugir e a cevada a dormir.
O que perdeu nos alho quer cobrar nas cebolas.
Setembro molhado, figo estragado.
Quem colhe azeitona antes do Natal deixa metade no olival.
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