O Mito de Orfeu (9)
Versões portuguesas de Orfeu na Música
Encontrei as informações, abaixo transcritas, através do Google. (Mas, gostaria de saber mais sobre os autores, e sobre as suas obras, pois estes dados são, manifestamente, insuficientes).
Conde Fernando de Azevedo da Silva, (? - 1923 Lisboa), criou Morte de Orfeu (1907, Antwerpen)
Ruy Coelho ( 1892-1986) foi o autor de Orfeu em Lisboa ópera: 3 actos (1963-66; 31/12/1966, Teatro Nacional de S. Carlos). Orquestra Sinfónica da Emissora Nacional. Libr. Compositor.
Sobre esta obra, vide Maria de Fátima Silva (Coord.), Representações de Teatro Clássico no Portugal Contemporâneo. Vol. II (Coimbra, Fac. de Letras da Universidade, 2000)
No primeiro Blogue de Esquerda:
Fiquem com duas observações musicais, tiradas dos Diários de Gomes Ferreira (Dias Comuns. 1 Passos Efémeros, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1990):
21 de Dezembro de 1966
Anunciam para breve o 3.º acto de Orfeu em Lisboa de Ruy Coelho. Os dois primeiros roçavam pelo delírio parvo, concebidos como foram pelo próprio compositor que – à Wagner – escreveu o libreto, cujo nível se pode medir pelo leitmotiv:
O teu sorriso
é o paraíso.
O que o Abelaira e eu rimos! (O Abelaira é um guloso de Ruy Coelho.) E no entanto o pobre autor das Camoneanas anda nesta luta desde os 20 anos: a tentar exprimir qualquer coisa que não sabe bem o que é, e, nem por acaso, sai cá para fora.»
Encontrei as informações, abaixo transcritas, através do Google. (Mas, gostaria de saber mais sobre os autores, e sobre as suas obras, pois estes dados são, manifestamente, insuficientes).
Conde Fernando de Azevedo da Silva, (? - 1923 Lisboa), criou Morte de Orfeu (1907, Antwerpen)
Ruy Coelho ( 1892-1986) foi o autor de Orfeu em Lisboa ópera: 3 actos (1963-66; 31/12/1966, Teatro Nacional de S. Carlos). Orquestra Sinfónica da Emissora Nacional. Libr. Compositor.
Sobre esta obra, vide Maria de Fátima Silva (Coord.), Representações de Teatro Clássico no Portugal Contemporâneo. Vol. II (Coimbra, Fac. de Letras da Universidade, 2000)
No primeiro Blogue de Esquerda:
Fiquem com duas observações musicais, tiradas dos Diários de Gomes Ferreira (Dias Comuns. 1 Passos Efémeros, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1990):
21 de Dezembro de 1966
Anunciam para breve o 3.º acto de Orfeu em Lisboa de Ruy Coelho. Os dois primeiros roçavam pelo delírio parvo, concebidos como foram pelo próprio compositor que – à Wagner – escreveu o libreto, cujo nível se pode medir pelo leitmotiv:
O teu sorriso
é o paraíso.
O que o Abelaira e eu rimos! (O Abelaira é um guloso de Ruy Coelho.) E no entanto o pobre autor das Camoneanas anda nesta luta desde os 20 anos: a tentar exprimir qualquer coisa que não sabe bem o que é, e, nem por acaso, sai cá para fora.»
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