Impressões de Ontem à Noite
Abri as portadas da varanda, de onde se vê o largo, inspirei o novo cheiro a humidade e a paz de quem alcançou todos os desejos.
Egotismo.
Tem sido um Verão sinistro, de um sofrimento inominável para milhões de seres humanos - inclusive os casos de todos aqueles que não são objecto de noticiários e polémicas vãs - mas, evoco e invoco, na muito conhecida canção de Louis Armstrong, a utopia de uma futura New Orleans:
WHAT A WONDERFUL WORLD
I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself what a wonderful world.
I see skies of blue and clouds of white
The bright blessed day, the dark sacred night...
...The colors of the rainbow so pretty in the sky
Are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands saying "how do you do?"
They´re really saying I love you.
I hear babies crying, I watch them grow
They´ll learn much more than I´ll never know...
Abri as portadas da varanda, de onde se vê o largo, inspirei o novo cheiro a humidade e a paz de quem alcançou todos os desejos.
Egotismo.
Tem sido um Verão sinistro, de um sofrimento inominável para milhões de seres humanos - inclusive os casos de todos aqueles que não são objecto de noticiários e polémicas vãs - mas, evoco e invoco, na muito conhecida canção de Louis Armstrong, a utopia de uma futura New Orleans:
WHAT A WONDERFUL WORLD
I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself what a wonderful world.
I see skies of blue and clouds of white
The bright blessed day, the dark sacred night...
...The colors of the rainbow so pretty in the sky
Are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands saying "how do you do?"
They´re really saying I love you.
I hear babies crying, I watch them grow
They´ll learn much more than I´ll never know...
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