Da Voluptuosidade (12)
Tem a palavra Rilke:
"A volúpia da carne é uma coisa da vida dos sentidos, como o olhar puro, como o puro sabor de um belo fruto sobre a língua. é uma experiência sem limites que nos é dada, um conhecimento de todo o universo, o próprio conhecimento na sua plenitude e no seu esplendor. O mal não está nesta experiência, mas no facto de a maioria a aviltar, considerando-a apenas um excitante, uma distracção para os momentos de fadiga e não uma concentração, uma ascensão do ser para as alturas."
Rainer-Maria Rilke, Cartas a um Jovem Poeta, (Lisboa, Contexto, 1986), pp.22-23
Tem a palavra Rilke:
"A volúpia da carne é uma coisa da vida dos sentidos, como o olhar puro, como o puro sabor de um belo fruto sobre a língua. é uma experiência sem limites que nos é dada, um conhecimento de todo o universo, o próprio conhecimento na sua plenitude e no seu esplendor. O mal não está nesta experiência, mas no facto de a maioria a aviltar, considerando-a apenas um excitante, uma distracção para os momentos de fadiga e não uma concentração, uma ascensão do ser para as alturas."
Rainer-Maria Rilke, Cartas a um Jovem Poeta, (Lisboa, Contexto, 1986), pp.22-23
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