Nostalgia
Na cinza do céu,
a ilusão da humidade e da mornaça,
dos Invernos temperados da ilha.
Um sonho de mar revolto,
no cinzento esbatido da neblina,
no ondular das nuvens.
Volatilidade
Eu sou volátil,
tu és volátil,
tudo se desvanece.
Aprecia a névoa.
O brilho que com o sol desaparece,
as luzes que a noite arrasta.
Dissipam-se os sentimentos,
os juízos transformam-se
as pessoas evaporam-se.
A transmutação da paisagem,
o jovem que o volátil
tempo transtorna.
Resta a morte
que o corpo desfaz.
E agora...
O Azul, um Mar Imenso.
A morte é o retorno ao todo,
aos corais,
ao matinal azul velado,
ao vermelho,
aos brilhos
à névoa.
Na cinza do céu,
a ilusão da humidade e da mornaça,
dos Invernos temperados da ilha.
Um sonho de mar revolto,
no cinzento esbatido da neblina,
no ondular das nuvens.
Volatilidade
Eu sou volátil,
tu és volátil,
tudo se desvanece.
Aprecia a névoa.
O brilho que com o sol desaparece,
as luzes que a noite arrasta.
Dissipam-se os sentimentos,
os juízos transformam-se
as pessoas evaporam-se.
A transmutação da paisagem,
o jovem que o volátil
tempo transtorna.
Resta a morte
que o corpo desfaz.
E agora...
O Azul, um Mar Imenso.
A morte é o retorno ao todo,
aos corais,
ao matinal azul velado,
ao vermelho,
aos brilhos
à névoa.
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