A Loucura da Normalidade
Estou a ler a obra de Arno Gruen, A Loucura da Normalidade - (Lisboa, Ass?rio e Alvim, 1995), pp. 21 e 24 e 25 - e, dela retiro, por agora, as seguintes passagens:
"S? h? um caminho para a verdadeira liberta??o e, com isso, para a experi?ncia arriscada da mudan?a: enfrentar a dor sobre a trai??o cometida contra si pr?prio."
O recalcamento do desespero e do desiquil?brio interior, ou seja, o afastamento do seu interior, caracteriza aquelas pessoas, das quais supomos estarem plenamente inseridas na realidade. Essa impress?o ? causada pelo facto da nossa ideia de "realidade" estar feita ? medida desse tipo de personalidade, o que leva a que tal ideia seja aparentemente confirmada as vezes que for preciso. Por isso o poder de decidir sobre os nossos destinos costuma ser entregue justamente a esse tipo de gente, muito embora n?o esteja ? altura de tal responsabilidade. Mas assim acontece tamb?m por essas pessoas encarnarem as nossas pr?prias fantasias de realismo e for?a."
Estou a ler a obra de Arno Gruen, A Loucura da Normalidade - (Lisboa, Ass?rio e Alvim, 1995), pp. 21 e 24 e 25 - e, dela retiro, por agora, as seguintes passagens:
"S? h? um caminho para a verdadeira liberta??o e, com isso, para a experi?ncia arriscada da mudan?a: enfrentar a dor sobre a trai??o cometida contra si pr?prio."
O recalcamento do desespero e do desiquil?brio interior, ou seja, o afastamento do seu interior, caracteriza aquelas pessoas, das quais supomos estarem plenamente inseridas na realidade. Essa impress?o ? causada pelo facto da nossa ideia de "realidade" estar feita ? medida desse tipo de personalidade, o que leva a que tal ideia seja aparentemente confirmada as vezes que for preciso. Por isso o poder de decidir sobre os nossos destinos costuma ser entregue justamente a esse tipo de gente, muito embora n?o esteja ? altura de tal responsabilidade. Mas assim acontece tamb?m por essas pessoas encarnarem as nossas pr?prias fantasias de realismo e for?a."
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