Manhã

nas agulhas verdes
do pinheiro à esquina da escola
orvalho

Lembram-me um haiku de Matsuo Bashô:

Não esqueças nunca
o gosto solitário
do orvalho

Matsuo Bashô, O Gosto Solitário do Orvalho, (Lisboa, Assírio & Alvim, 2003), p.23

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