Assim falava Nietzsche ...

"Não tomar a sério os seus inimigos e as suas desgraças, é o sinal característico das naturezas fortes que se acham na plenitude do seu desenvolvimento e que possuem uma superabundância de força plástica regeneradora e curativa que sabe esquecer. (Um bom exemplo nos tempos modernos é Mirabeau, e que não podia perdoar, simplesmente porque esquecia). Um tal homem, com uma só sacudidela, desembaraça-se da bílis que nos outros faz moradia; só ele pode amar os inimigos, se é que tal amor é possível na Terra."

Nietzsche, A Genealogia da Moral, (Lisboa, Guimarães Editores, 1992), p. 31.

"78) Quem se despreza a si próprio, mesmo assim não deixa de se respeitar como desprezador."

"173) Não se odeia enquanto se despreza, mas só quando se preza algo como igual ou superior."

Para Além do Bem e do Mal, (Lisboa, Guimarães Editores, 1982), pp. 78-88.

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