Ao sabor da corrente
Represento no meu espaço,
ocupar um espaço é já uma violência,
e vivo bem ou mal, ao sabor da corrente.
Manhã de hoje
Pela janela da varanda entra o azul,
as flores de acácia iluminam o largo,
uma fragância de violetas impregna o ar.
Faço a cama e derramo o sol no damasco.
Represento no meu espaço,
ocupar um espaço é já uma violência,
e vivo bem ou mal, ao sabor da corrente.
Manhã de hoje
Pela janela da varanda entra o azul,
as flores de acácia iluminam o largo,
uma fragância de violetas impregna o ar.
Faço a cama e derramo o sol no damasco.
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