Os 10 livros que não mudaram a minha vida

O Luís Ene desafiou-me para seguir a corrente "Os 10 livros que não mudaram a minha vida". Corrente que tem despertado grande entusiasmo, quiçá algum fervor místico, entre muitos autores de blogues.
Demorei algum tempo a matutar no assunto, até porque os meus neurónios especializados na escrita se sentem, ainda, em pousio estival.

Para começar - ao ler que talvez apenas os livros que nunca lemos, não implicariam uma alteração na "nossa vida" - pensei num objecto de leitura improvável:

o livro que nunca escrevi.

Depois fui fazendo uma lista de obras cuja assimilação me manteve no mesmo estado deplorável:

A Bíblia.
José Saramago, Todos os nomes.
Timothy Findley, Peregrino.
Susan Sontag, Na América.
Rosa Lobato Faria, O Prenúncio das Águas.
Vasco Graça Moura, Quatro Últimas Canções.
Marguerite Yourcenar, O Golpe de Misericórdia.
Colette, Verdes Anos.
Júlio Dinis, Uma Família Inglesa

Comentários

Anónimo disse…
Interessante lista, sobretudo a Biblia, o livro que pouca gente leu et que influencio milhares...
Aporias disse…
J'ai lu le Livre/livres - le Nouveau et l'Ancien Testament - quand j'étais adolescent,avec beaucoup d'attention, j'ai lu aussi plusieurs hagiographies, mais rien a changé mon agnosthicisme de tendence athée ...
Aporias disse…
En rigueure, comme la Bible est constituée par tant de livres je n'auriais pas besoin de faire une liste d'autres livres ...

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