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[...] como as minhas mãos desfalecem à espera das tuas; quando se tocarem, já não se sentirão mãos - só aspiram a encontrar, entre as tuas, o seu misterioso destino de mãos.

Rainer Maria Rilke, "Cartas a Magda Von Hattingberg", Apaixonadamente, (Sintra, Colares Editora, 1995), p. 80.

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